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Um Mar de Recordações

Um Mar de Recordações

14.Out.14

Imagem espontânea (31) – Instagram Time

Miguel Alexandre Pereira
Hoje trago-vos uma Imagem Espontânea muito diferente do que é habitual neste blogue. Em vez de algumas fotos sobre algum espaço que visitei recentemente vou fazer uma pequena retrospectiva dos últimos dias através da minha conta de Instagram (@miguel_alexandre7). Como sabem ultimamente tenho tido oportunidade de viver momentos inesquecíveis, sendo assim decidi começar a partilhar com (...)
02.Out.14

Páginas Folheadas (7) – A Chave para Rebecca

Miguel Alexandre Pereira
Há algumas semanas tive oportunidade de mergulhar num livro que me encantou pelo seu enredo e respectivo desenvolvimento. A Chave para Rebecca, do britânico Ken Follett, foi uma fantástica surpresa. Publicado originalmente em 1980, tornou-se um enorme sucesso literário a nível mundial. Em Portugal, a obra foi editada recentemente pela Bertrand Editora. Elogiada pelo detalhe histórico com que descreve o Égipto durante a Segunda Guerra Mundial, A Chave para Rebecca é um thriller (...)
21.Set.14

Páginas Folheadas (6) – O Dragão de Inverno

Miguel Alexandre Pereira
Hoje, no Páginas Folheadas, venho falar-vos de uma obra que li muito recentemente, falo d’ O Dragão do Inverno, de George R. R. Martin. O autor da mediática saga Guerra dos Tronos (‘As Crónicas de Gelo e Fogo’ em livros) publicou uma série de contos de literatura fantástica e ficção-científica. O livro conta com dez histórias e é a tradução de alguns contos presentes em ‘GRRM: A RRetrspective’ (2003). Em Portugal, o livro foi publicado em 2012 pela editora Saída de (...)
31.Ago.14

Um encontro virado para o futuro

Miguel Alexandre Pereira
Chegou a casa naquele dia estafada, mas ainda assim queria ler um pouco aquela obra de Victor Hugo. Não precisou de muito tempo para encontrar o papel com o contacto do jovem da biblioteca. Deu uma pequena risada, aquela atitude era digna daqueles romances típicos. Mas depois voltou à realidade, por momentos ficou sem saber o que fazer, sempre tinha tido medo de assumir o papel principal na sua vida. Daquela vez ia ser diferente, tinha chegado a altura de apostar no desconhecido. (...)