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Um Mar de Recordações

Um Mar de Recordações

15.Dez.11

Num estado de delírio

Escrevo de madrugada quando a inspiração me absorve na totalidade. Se pensas que escrevi por este dia ser especial, não podias estar mais enganado! Foi apenas um dia patético como qualquer outro nesta vida miserável! Perdi-me de mim mesmo, mergulhado numa espiral depressiva sinistra. Desconheço qual o passo que devo dar… A cada dia que passa esta escuridão vai-me absorvendo mais, tirando a alegria e as boas memórias que ainda me restam. Não me agrada o caminho que costumo percorrer todos os dias, aquele que no passado tinha orgulho de me reger. Falta-me garra, mesmo coragem. A vontade de mudar escasseia, percorro um lodo imenso chamado sedentarização. Cada vez mais deixo-me consumir por ela, não há motivação nem desejo de me movimentar para outro lugar. Acomodei-me à situação e não consigo reagir. Sinto que me falta algo, o que realmente é não o sei, mas necessito disso urgentemente. Necessito urgentemente de saciar esta dor que me consome, para que este devaneio que me percorre seja destronado. Oh, mas que dor é esta tão deprimente e intensa! Não passa de mais um delírio avassalador na minha mente!

[Ficção]

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