Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Um Mar de Recordações

Um Mar de Recordações

11.Set.11

11 de Setembro: a marca do terror

11 de Setembro de 2001. Esta é a data que vai ficar para sempre marcada na história universal, será lembrada como a marca da morte. Um dia negro, um dia de ódio e carnificina. Para quem viu aquelas imagens, é impossível de esquecê-las. Foi um dia que mudou o mundo. A marca de terror pressente nelas é inesquecível. Contas feitas, mais de três mil pessoas morreram nesse ataque, a sua grande maioria civis…

E para quê? Apenas e só para marcar uma posição. É assim tão complicado de perceber que em todo o lado nos deparamos com inocentes que nada tem a ver com os políticos que os representam. É perturbador como alguém consegue criar todo este horror, é necessária muita loucura para um acto tão desumano. É impossível tolerar tamanha destruição. A verdade é que demasiado injusto a quantidade de vidas humanas que ficaram enterradas naqueles escombros de forma tão displicente. É assustador como é possível chegar tão longe.

Agora todos os livros de história terão esta mancha, de forma a recordar o sangue inocente que foi derramado. O dia 11 de Setembro vai ficar para sempre marcado nas nossas memórias como o maior atentado da história, mas desenganem-se os que pensam que foi apenas isso que observamos. Isto foi sim uma das maiores brutalidades contra a raça humana!

Infelizmente continua a haver demasiadas famílias a viver ao sabor destas dolorosas guerras de poder… Por isso, é importante termos memória e nunca esquecer esta data, pela morte de vários inocentes, mas também para entender que irá sempre aparecer alguém com o desejo de acabar com a tranquilidade e segurança de pessoas indefesas. 

 

 

 

Segue-me também em:

           

 

06.Set.11

"Os Grandes Portugueses" (6) - Carlos Lisboa

Nome: CARLOS Humberto Lehmann de Almeida Benholiel LISBOA Santos

Data e Local de nascimento: Cidade da Praia (Cabo Verde), 23 de Julho de 1958

Profissão que se notabilizou: Basquetebolista e Treinador

 

Feitos importantes:

  • Começou a jogar mini-basket com nove anos e iniciou-se no basquetebol em Moçambique, no Sporting de Lourenço Marques, onde jogou nos iniciados e nos juvenis.
  • Representou três clubes em Portugal, a saber: Sporting (três campeonatos e duas Taças de Portugal, entre 1975 e 1982); Queluz (um campeonato e uma Taça de Portugal de 1982 a 1984); Benfica, (dez campeonatos nacionais, cinco Taças de Portugal e várias vitórias na Taça da Liga e na Supertaça entre 1984 e 1996).
  • Carlos Lisboa conta 103 internacionalizações na principal selecção portuguesa.
  • Foi considerado o melhor jogador de todos os tempos do basquetebol português.
  • Actualmente é o Director das Modalidades do Benfica, mas também já foi treinador do mesmo clube.

 

02.Set.11

Preso no trânsito…

Hora de ponta. Estou preso no trânsito, mas verdadeiramente estou cativo nos meus pensamentos. Olho para o relógio. Vou chegar atrasado a um compromisso, largo um sorriso amarelo. Apesar do contratempo, não me sinto frustrado. Nada me consegue estragar este dia. Na verdade, estou genuinamente feliz.

Recordo as memórias recentes. Percorro cada momento daquela reunião, saboreio cada segundo daquela vitória pessoal. Finalmente, tinha conseguido aquele sonho! Conquistara aquele sucesso com uma garra implacável, com esforço e dedicação. Enfim, uma boa notícia no meio de uma longa escuridão. Aquele era o passo determinante para que a esperança regressasse, este era o momento de dar a volta por cima. Esta é, finalmente, a minha hora!    

Ainda não me movi um centímetro há mais de dez minutos. Os carros continuam no pachorrentamente no mesmo sítio. Despreocupado, olho em volta. Grande parte das pessoas estavam presas nas suas próprias bolhas, angustiadas com os seus fantasmas. Preocupados no seu mundo. Não me deixo consumir com essa negatividade, estou demasiado contagiado pelo meu momento de alegria, que chego a ser egoísta por este sentimento gritante.

Dou uma longa e verdadeira gargalhada. Quando a vida nos corre bem, nem o maior dos obstáculos consegue ser aterrorizador. Abano a cabeça e reparo que os carros começam a avançar. Atrasado, começo a minha marcha com a certeza que as boas notícias só agora começaram…

 
 

Segue-me também em:

           

Pág. 2/2