Hoje trago-vos mais uma fotografia no Imagem espontânea, uma rubrica na qual coloco várias fotos que vou tirando ao longo do tempo. Nesta nona edição mostro-vos pela primeira vez o meu concelho – o Seixal. Desta vez decidi optar por retratar a natureza. Gosto particularmente de espaços verdes e felizmente o meu concelho tem apostado em capitalizar esses lugares. Como gosto bastante de tirar fotografias decidi passar um dia a tirar fotos a esses espaços. Esta fotografia é um dos exemplos que tirei neste meu passeio fotográfico. Espero que gostem da foto, bem como da respectiva ilustração e que deixem as vossas opiniões!
"A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas." (Johann Goethe)
Força, coragem e muita determinação. Repito essas palavras vezes sem conta na minha mente. Olho em direcção ao vazio. Não consigo deixar de pensar se isso será o necessário para a vitória? As minhas ideias vão esvoaçando na minha cabeça mas tenho uma certeza: não vou desistir. Não me posso permitir a isso, irei continuar a lutar!
Enquanto isso, vou caminhando pela rua, absorvido nestes pensamentos. Deixo-me levar sem rumo e dou por mim junto ao mar. Vejo as ondas bater fortemente na costa, aproveito aquele momento como se fosse o último da minha vida... Não me consigo conter um gesto de frustração. Revolto-me. Sei que quando a oportunidade chegar, vou estar pronto para agarrá-la com unhas e dentes e aí mostrarei as minhas capacidades. Sei que vou ser capaz de alcançar todos os objectivos que desejo. Basta acreditar e tudo é possível!
Sei que as críticas vão surgir, mas não vou desistir de tentar. Só preciso manter-me firme e lembrar-me da força todos os dias. O caminho vai ser duro e espinhoso, contudo isso ainda traz mais sabor à vitória. Nada melhor do que triunfar em situações difíceis, alcançar tudo aquilo pelo qual lutei. O meu coração bate acelerado com o desejo fumegante dos meus objectivos. Quero mostrar tudo o que sou capaz, sinto uma garra imensa de mostrar o que sou capaz. Estou confiante, acredito em mim mesmo, e por vezes isso basta para vencer na vida…
O nu metal emerge em grande na nona rubrica do “Ao som de…” com os Linkin Park como cabeça de cartaz. Como referi em edições anteriores, a ordem das músicas não consiste numa preferência por uma ou por outra, mas sim por uma sucessiva disponibilização dos meus artistas e músicas preferidas.
Formados em 1996 em Los Angeles pelos colegas de liceu Rob Bourdon (bateria), Brad Delson (guitarra) e Mike Shinoda (voz), os Linkin Park foram vendo a sua formação crescer até 1999, ano em que entrou o último elemento, o cantor Chester Bennington. O conjunto que lançou êxitos como 'In the End', 'Somewhere I Belong', 'Breaking the Habit' ou 'Bleed it out' tem fortes ligações ao punk, ao rock, ao hip hop e à electrónica. A banda norte-americana tem um registo de mais de 50 milhões de discos vendidos em todo o mundo e ganhou dois Grammy Awards. Nesta nona edição, deixo-vos com um dos maiores sucessos: Numb. Gostam da música e qual é a vossa opinião desta banda? Qual consideram ser as melhores músicas dos Linkin Park?
Escrevo de madrugada quando a inspiração me absorve na totalidade. Se pensas que escrevi por este dia ser especial, não podias estar mais enganado! Foi apenas um dia patético como qualquer outro nesta vida miserável! Perdi-me de mim mesmo, mergulhado numa espiral depressiva sinistra. Desconheço qual o passo que devo dar… A cada dia que passa esta escuridão vai-me absorvendo mais, tirando a alegria e as boas memórias que ainda me restam. Não me agrada o caminho que costumo percorrer todos os dias, aquele que no passado tinha orgulho de me reger. Falta-me garra, mesmo coragem. A vontade de mudar escasseia, percorro um lodo imenso chamado sedentarização. Cada vez mais deixo-me consumir por ela, não há motivação nem desejo de me movimentar para outro lugar. Acomodei-me à situação e não consigo reagir. Sinto que me falta algo, o que realmente é não o sei, mas necessito disso urgentemente. Necessito urgentemente de saciar esta dor que me consome, para que este devaneio que me percorre seja destronado. Oh, mas que dor é esta tão deprimente e intensa! Não passa de mais um delírio avassalador na minha mente!
[Ficção]
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