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Um Mar de Recordações

Um Mar de Recordações

29.Nov.16

Os sonhos são feitos para serem concretizados

Miguel Alexandre Pereira
Desde criança que sempre tive três objectivos muito presentes, num mundo ideal tê-los em simultâneo seria a perfeição. Algo indescritível... Um deles era trabalhar como jornalista, desde cedo que sempre quis saber mais, uma verdadeira curiosidade apaixonada. Juntar as letras ao desporto era o meu grande desejo, envergar no jornalismo desportivo. "É a minha cadeira de sonho", dizia inúmeras vezes. Felizmente, tive a felicidade de me poder sentar nessa cadeira e saborear esses (...)
17.Out.16

Encontrar (um pouco de) satisfação

Miguel Alexandre Pereira
Passamos a vida à procura do sítio certo, da pessoa certa e da hora certa. Somos pessoas que constantemente procuramos algo, na verdade mantemo-nos incoformados no desejo constante de encontrar algo melhor. Manter uma insatisfação apaixonante, é algo cativante e tão caractéristico do ser humano. De certa forma, é por isso que acordar e saber que estamos em casa, na nossa casa, esse é o maior dos tesouros que temos na vida. Abrir a janela e sorrir para aquilo que vemos, torna tudo (...)
06.Ago.16

A doce ironia da vida

Miguel Alexandre Pereira
Vitória inesperada ou derrota anunciada. A vida não passa de uma doce e provocadora ironia. Acabamos constantemente mergulhados na loucura de surpresas constantes que são construídas de forma sádica. É assim mesmo a violência da vida, preparada para num momento te dar tudo o que desejas e retirar-te tudo no segundo seguinte. Fundamentalmente, tens de estar preparado para tudo, pois os obstáculos são uma constante. A viagem é longa e cheia de perigos. Cabe a ti, ter a força (...)
11.Mai.16

Enfrentar os medos!

Miguel Alexandre Pereira
"Não consigo! Tenho medo...", admitiu-lhe aquela bonita jovem que não devia ter mais de 17 anos. Expressou-se em voz baixa, sem conseguir olhar-lhe nos olhos. Era evidente o desconforto que sentia ao admitir aquela limitação. O rapaz que devia ter mais um ano que ela sorriu de forma afectiva. De certa forma, reviu-se um pouco naquele momento. Ele próprio, no passado, já tinha perdido tanta coisa porque não teve coragem de arriscar. De enfrentar os seus medos, no entanto agora era (...)