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Um Mar de Recordações

Um Mar de Recordações

16.Abr.15

Memórias (quase) perdidas

Um menino de 10 anos avançava num passo desengonçado, permanecia concentrado numa folha rabiscada com algumas palavras. Percorria um pequeno corredor, mas mesmo assim não deixava de estar mergulhado nas palavras escritas. Parecia quase que hipnotizado por aquela folha, naquelas parcas frases. A caligrafia estava ainda mais desajeitada do que o normal. Parecia que a sua vida dependia de completar aquele pensamento, pois escrevia enquanto andava. Adorava fazer aquilo, na ingenuidade de criança divertia-se a brincar com as poucas palavras que conhecia. Adorava percorrer aquele pequeno mundo de imaginação sem restrições e regras. As frases nasciam, mesmo sem sentido ou com vários erros. Aquele era o seu pequeno prazer, aí começou a sonhar. Foi aí que nasceu o sonho. A criança sorriu enquanto rabiscava mais umas palavras, aquele miúdo era eu...

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