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Um Mar de Recordações

Um Mar de Recordações

14.Fev.13

Hipnose televisiva

Miguel Alexandre Pereira
Desde o seu aparecimento, a utilidade televisão tem motivado muito debate. Afinal a televisão forma ou empobrece o cidadão? Esta é uma dúvida pertinente cada vez mais presente no quotidiano. A aposta na imbecilidade da televisão confirma que pouco se ganha ao ligar este aparelho. A razão para esta afirmação? Simples. Cada vez mais chegam até nos programas única e exclusivamente para aumentar o “share” do canal e que não beneficiam em nada o telespectador. Não se está (...)
01.Dez.12

A força de acreditar

Miguel Alexandre Pereira
Sempre apontei para grandes façanhas, mas será que se não tivesse expectativas altas, faria com que nunca me magoasse? Dúvida, ainda estou repleto num mar de dúvidas. Depois de muita indecisão e uma demolidora dose de nervosismo, estou muito próximo do meu sonho. O grande dia chegou, finalmente terminei a minha tese de mestrado! O desafio mais fácil está conseguido, agora sim vão aparecer os desafios reais. Foi uma dura batalha chegar até estas quarenta páginas e apresenta-las, (...)
06.Fev.12

Uma homenagem à rádio

Miguel Alexandre Pereira
Amanhã, comemora-se, pela primeira vez, o Dia Mundial da Rádio, instituído pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Uma das maiores evoluções do século XIX foi o aparecimento da rádio. Tornou possível uma maior divulgação, além de uma capacidade de chegar mais rápido a um maior número de pessoas. A data tem como objectivo consciencializar o público e os meios de comunicação acerca da importância da rádio, alertar para a (...)
31.Jan.12

Morrer com dignidade num país envelhecido

Miguel Alexandre Pereira
Este país não é para velhos! Podia ser assim que os meios de comunicação podiam introduzir as últimas notícias que dão conta das recentes mortes de idosos que têm contagiado os noticiários nacionais. Num país onde existe cada vez mais longevidade de vida, é necessário accionar sectores que possam trazer tranquilidade aos últimos anos das pessoas idosas. É o mínimo a ser feito: dar a oportunidade de morrer com dignidade. Estes casos causam mais estranheza por acontecerem nas (...)